Já há algumas décadas as empresas perceberam – e sofreram pressões sociais – para se tornarem mais sustentáveis social, ambiental e economicamente. Uma gestão íntegra e atualizada precisa estar alinhada às práticas de ESG, sigla para Environmental, Social e Governance, que em português significa práticas ambientais, sociais e de governança corporativa.
Adotar, portanto, uma política de ESG é atender aos anseios globais, mas também se adequar às exigências do mercado financeiro, que está mais do que nunca atento a essas questões.
Quer entender melhor o que é ESG, como adotar as práticas e porque é fundamental para o seu negócio.
O que é ESG?
ESG é um conjunto de práticas corporativas que envolvem incorporar no cotidiano das empresas uma preocupação (genuína) com o meio-ambiente, a sociedade e a governança corporativa.
O conceito ESG foi usado pela primeira vez pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2004, em um relatório nomeado “Who Cares Wins”, ou seja, “quem se importa, ganha”. Esse documento estabeleceu diretrizes para orientar o mercado financeiro a questões relacionadas aos três pilares do ESG.
Posteriormente, o conceito foi ganhando força entre os investidores e o mercado corporativo, sendo incorporado na Agenda 2030 da ONU, no Acordo de Paris e no Fórum Econômico Mundial, durante a Reunião Anual de 2020 em Davos, quando se lançou um guia de métricas com base nos valores de ESG.
Quais os pilares do ESG?
As empresas que desejam adotar o ESG e se tornar mais valiosas para seus investidores, clientes, acionistas e outros públicos – e contribuir verdadeiramente para o mundo – devem incorporar no dia a dia práticas:
Ambientais
O pilar ambiental tem o objetivo de reduzir os impactos das empresas ao meio ambiente, reduzindo (ou zerando) as emissões de gases de efeito estufa, mas também aplicando outras práticas, como:
- Ter um plano de gerenciamento de resíduos, reduzindo a geração de lixo, aplicando o descarte adequado, a reciclagem e outros métodos;
- Utilizar energias renováveis, como a solar e eólica, em detrimento das energias poluentes;
- Adotar medidas de prevenção a desastres ambientais;
- Respeitar e conservar a biodiversidade, sobretudo dos locais onde as empresas atuam;
- Dentre outras.
Sociais
No âmbito social, é preciso pensar nas pessoas e aqui é possível destacar três públicos principais:
- As comunidades do entorno das operações das empresas
- A relação com fornecedores
- Os próprios funcionários da organização, que demandam uma gestão mais humanizada e políticas de valorização
No caso do quadro de pessoal, as instituições estão muito atentas a como a empresa trata seus funcionários, se há um índice muito alto de rotatividade, se os salários são justos e condizentes com o mercado, se há bons benefícios, se a empresa cuida do bem-estar dos colaboradores, se há inclusão e diversidade nas equipes, dentre outros.
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Governança corporativa
Em relação à governança, o foco é que a empresa adote políticas relacionadas ao corpo diretivo que tenham como base:
- A ética nas relações e nos processos corporativos
- A transparência em relação às suas ações, seus investimentos e suas políticas
- Nas práticas anticorrupção na gestão e nos cargos diretivos e de Conselhos
- Tenham nos cargos mais altos pessoas de diferentes gêneros, raças e orientações sexuais
- O respeito às leis locais, dentre outros.
Por que adotar o ESG?
Incorporar o Environmental, Social and Governance nas estratégias da empresa é um passo importante para os negócios que querem se destacar perante os stakeholders, principalmente aos acionistas e investidores.
Afinal, as métricas estipuladas para o ESG têm o objetivo de mensurar se investir naquela empresa realmente terá impactos positivos ao planeta, às pessoas que trabalham naquele local, à sociedade e, claro, aos próprios investidores (com bons resultados financeiros).
Para se ter uma ideia, 75% dos investidores aplicaram as métricas ESG aos seus investimentos totais, segundo uma pesquisa da Deloitte.
Em relação ao corpo de funcionários, as pessoas têm o dobro de chances de permanecer na empresa por pelo menos mais cinco anos, quando estão satisfeitas com as políticas de valorização de pessoal. Isso comparado a pessoas que trabalham em empresas que olham apenas para o pagamento como pilar fundamental.
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