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6 Dicas para renegociar o aluguel

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A situação não está fácil para ninguém e pagar os boletos está complicado. Ainda mais o aluguel, despesa fixa que representa boa parte do orçamento familiar.

Com a pandemia da Covid-19, além do número excessivo de mortes, grande parte dos brasileiros contraíram novas dívidas. No fim de 2020, atingimos a marca histórica de comprometimento de 51% da renda das famílias com dívidas bancárias, segundo o Banco Central.

Para aliviar as contas mensais, porém, existe a possibilidade de renegociar aluguel imobiliário e é sobre isso que vamos falar hoje. Veja agora 6 dicas para fazer a negociação e economizar.

Por que renegociar aluguel?

Somente em 2020, o Brasil ganhou novos 2,3 milhões de desempregados – chegando à marca de 14 milhões de pessoas (14,1%) – e a projeção da Confederação da Indústria (CNI) para 2021 é de 14,6%.

Nesse período de dificuldades financeiras e reduções salariais, poder chegar a um acordo com o proprietário do imóvel que você mora pode ser um respiro frente às dificuldades. Afinal, o aluguel é uma das despesas fixas que mais pesam no bolso.

Para o lado do locador, renegociar pode também ser vantajoso. Ele garante que você continuará no apartamento sem ficar inadimplente e evita ter que encontrar novos moradores.

Ainda mais em época de pandemia, quanto menos contato for possível ter com corretores de imóveis e pessoas interessadas no aluguel, melhor.

Como renegociar aluguel?

Apesar de ter vantagens para ambos os lados, muitos inquilinos estão com dificuldades de renegociar o aluguel com os proprietários.

Em 2020, houve uma tentativa por meio de projetos de lei de impedir os despejos por inadimplência e até a obrigatoriedade de ter que pagar integralmente o aluguel durante a pandemia, mas nada foi aprovado.

Com isso, cabe ao inquilino e ao proprietário encontrarem uma boa forma de negociar, com uma solução que seja benéfica para ambos. Veja como tentar renegociar aluguel:

1.      Converse antes com a família

A princípio, renegociar aluguel parece uma ótima ideia e é, de fato, mas apenas se o proprietário estiver disposto. Isso porque, caso não seja possível ajustar as condições, pode ser necessário procurar um novo apartamento e se mudar.

Converse com a família ou com as pessoas com quem você divide o aluguel sobre a viabilidade e a vontade de se mudar, se for preciso, além da possibilidade de ajustar o orçamento familiar: existe alguma forma de cortar gastos e economizar nas contas de casa?

2.      Faça uma pesquisa de mercado

Conhecer o mercado imobiliário é importante porque você pode pedir um abatimento caso esteja pagando acima do valor praticado no seu bairro, no próprio condomínio ou em outros imóveis com características similares ao que você mora.

Consulte vizinhos ou faça uma pesquisa em sites de busca de imóveis para conferir a realidade. Se o valor de mercado for menor, você pode levar o valor encontrado à negociação e tentar o reajuste.

Se ele não aceitar, você também pode tentar se mudar para esses imóveis mais baratos.

3.      Não blefe

No momento de renegociar aluguel, é importante não blefar. Ou seja, não diga ao locador que se ele não aceitar a oferta você vai se mudar, sem que você já esteja preparado para isso.

Caso contrário, o “tiro pode sair pela culatra” e você precisará procurar um novo imóvel, ter custos com a mudança, multas com rescisão de contrato, mudar de região na cidade ou outros inconvenientes. Qualquer mudança de casa ou apartamento precisa ser planejada.

Durante a conversa, seja honesto e explique com o máximo de detalhes o motivo de você não conseguir pagar o aluguel agora. Seja por demissão ou redução de salário, conte o motivo e tente dar uma previsão (caso exista) de quando você poderá voltar a pagar.

Com as cartas na mesa, o proprietário poderá se sensibilizar e avaliar o que pode fazer para te ajudar.

4.      Avalie as condições

Veja com o proprietário o que é possível fazer:

  • Jogar o valor do aluguel alguns meses para frente;
  • Ter um desconto no valor total por certo período, de acordo com os valores praticados no mercado;
  • Você pagar parte do valor do aluguel e o restante ser pago futuramente, de forma parcelada com prazo preestabelecido;
  • Utilizar o depósito caução pago no início do contrato para quitar as dívidas;
  • Você pode fazer melhorias e obras no imóvel e abater do valor do aluguel, dentre outras soluções.

5.      Comunicação gentil e direta

Por mais que o momento seja estressante e a preocupação financeira o torne mais irritado, procure não levar isso à negociação. A situação requer cautela e o tom do diálogo deve ser cordial, respeitoso e amigável.

Se possível, faça a negociação diretamente com o proprietário ou com a imobiliária, mas presencialmente ou por meio de videoconferência – considerando a necessidade de isolamento social. Assim, a comunicação fica mais clara, dúvidas podem ser esclarecidas e você terá mais controle da reação do locador durante a conversa.

Um e-mail, por exemplo, pode gerar más interpretações e o que você quer é evitar isso agora.

6.      Considere alternativas para pagar suas dívidas

Se a negociação não sair como você esperava ou caso a solução tenha sido adiar um pouco o pagamento das mensalidades, é importante pensar em como pagar suas dívidas.

Se isso não acontecer, a dívida pode só aumentar e seu nome poderá parar nos registros dos órgãos de proteção ao crédito (como SPC e Serasa), o que trará ainda mais transtornos à vida financeira.

Para isso, tenha um bom planejamento e controle financeiro e tente reduzir alguns gastos até que a situação se normalize.

Outra opção é contar com um empréstimo a juros mais baixos, como é o caso do empréstimo consignado privado.

Trabalhadores CLT de empresas privadas podem contar com o consignado para pagar suas contas em momentos de dificuldade e pagar prestações com juros módicos ao longo dos meses. O empréstimo é atrelado à sua folha de pagamento, o que torna mais fácil controlar a quitação da dívida.

Quer entender melhor como funciona e se vale a pena para você? Então leia agora tudo sobre o empréstimo consignado em época de redução salarial.

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